As explicações ou apoio ao estudo são só para alunos com dificuldades?

 

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Não são apenas as capacidades de cada um que definem se se deve ter ou não explicações, mas também os objectivos a que cada um se propõe atingir.

Ter explicações por si não é  a chave do sucesso (seria bem mais fácil se assim fosse), no entanto  há estudos que encontram  correlação positiva entre explicações e sucesso académico.
Na Alemanha Haag (20021), citado por Bay (2006) comparou o sucesso académico de um grupo de estudantes do ensino secundário, que tinha tido explicações, com um grupo de controlo. Os resultados indicaram que os alunos que tinham tido explicações melhoraram o seu nível académico e de motivação.
Ter explicações é caminho para um atingir um objetivo, é ter a nota desejada.
Quando se decide ter explicações deve ter-se em mente que elas  por si só não fazem milagres, que as explicações têm custos monetários pelo que se têm de aproveitar o melhor possível. A explicação serve para e tirar dúvidas pelo que o explicando tem de conhecer minimamente a matéria para poder tirar as suas dúvidas.
O explicador tem, por isso de ter consciência que o aluno é seu cliente e que as suas necessidades/objetivos têm de ser atingidos., o explicador tem ainda, que ter muito presente que o sucesso ou fracasso do explicando é o também seu. A explicação é uma simbiose entre quem dá e quem recebe e como em qualquer simbiose se um falha o outro também falha.
O método ideal é um método ativo, no entanto se a explicação for individual há muito mais vantagem do que desvantagens, pois o explicador tem em conta unicamente, as necessidades do explicando e não de um determinado grupo. Por este motivo o explicador deve estar atento às necessidades do seu explicando, usar a interactividade e tirar todas as dúvidas.
Estas são algumas orientações propostas por Penny Ur em A Course in Language Teaching, Practice and theory:
Preparação da explicação
Ter em atenção o aluno
Dar as instruções necessárias
Ser sucinto
Ilustrar com exemplos,
Ter Feedback.
O centro de estudos e aprendizagem Phonema Encantado situado em Albergaria-a-Velha desenvolve métodos de explicações segundo estas ideias.
www.phonema.com.pt  ou facebook.com/phonemaencantado.

 

 

 

Reutilizar é ainda melhor que Reciclar!

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O movimento REUTILIZAR é um movimento pela troca e reutilização de livros escolares, ao associarmos a este movimento a escola PHONEMA ENCANTADO pretende dar o sei contributo no conselho para que todos civicamente contribuam com livros escolares que já não queiram ou então caso necessitem que disponham das instalações para ver se existem livros que necessitem. Tudo de uma forma informal e com grande responsabilidade cívica.
Dizem que o valor médio gasto por uma família ronda os €500,00, sendo verdade ou não, o movimento e nós PHONEMA ENCANTADO dá-mos o nosso contributo para todos aqueles que necessitam.
Necessitamos de livros, necessitamos sempre de livros para que todo o circuito funcione.
Aqui ficam algumas palavras do movimento.
 “Movimento pela reutilização dos livros escolares” é um movimento de cidadãos que promove a criação e divulgação de bancos de recolha e partilha gratuita de livros escolares em todo o País.
O objectivo único deste movimento é tornar a reutilização de livros escolares uma prática Universal em Portugal”.
O lema é “Reutilizar é ainda melhor que Reciclar!”
Mais informações em
http://reutilizar.org/REUTILIZAR.ORG/REUTILIZAR.html

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Disléxicos são “burros”ou inteligentes?

As crianças com dislexia revelam muitas dificuldades em adquirir e desenvolver o mecanismo da leitura e da escrita.

A Dislexia é uma “Incapacidade de processar os símbolos da linguagem devido a causas congénitas, neurológicas ou, na maioria dos casos, devido à imaturidade cerebral”.

A dislexia caracteriza-se por uma dificuldade na aprendizagem e automatização das competências de leitura e escrita, em crianças inteligentes, sendo a sua origem neurobiológica.

Apresentam uma leitura muito lenta, com bastantes erros e trocas de letras e sílabas, e dificuldades na compreensão da informação lida.

A sua escrita surge com bastantes erros ortográficos, as frases e os textos que escreve são confusos, com pouco vocabulário, em que a qualidade da sua letra pode ser má, irregular e disforme, como também lacunas na estruturação e sequenciação lógica das ideias, surgindo estas desordenadas.

Apesar destas dificuldades, as crianças disléxicas apresentam uma eficiência intelectual normal ou superior, podendo evidenciar capacidades acima da média em determinadas áreas que não dependem da leitura e escrita (desenho, desporto, música, etc.).

Alguns disléxicos famosos: Walt Disney, Bill Gates, Einstein.

Para mais informações consultar:
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