Existem Alunos “Burros”

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Existem Alunos “Burros”

Definir um aluno como Burro é o mesmo que discriminar uma pessoa pela sua cor de pele, religião ou convicções politicas, ou então porque tem uma qualquer deficiência física.
Definir de burro um aluno é condena-lo a logo ao fracasso, portanto existem  alunos com mais ou menos dificuldades é por ai que temos de trabalhar.
O segredo para ter melhores resultados, está em deixar preconceitos de lado e acreditar que toda criança pode aprender, dando-lhe o apoio necessário para a aprendizagem.
Estimular as crianças a perguntarem também é bastante importante, pois muitas  têm medo ou  sentem-se mal em pedir ajuda ou em  fazer uma pergunta durante a aula.
Deixar que o aluno chegue à solução de um problema por ele mesmo, leva a que este se  sinta gratificado com a descoberta que fez. Isto leva a um situação muito simples nos trabalhos de casa não se deve dizer a solução mas deve-se ajudar a chegar à solução.
A palavra-chave é incentivar porque por norma os alunos com dificuldades sentem-se derrotados. Para um aluno com dificuldades de aprendizagem o objetivo é devolver a autoestima, fazendo-os entender que as dúvidas também fazem parte de aprendizagem  e não há nada de errado em perguntar.
Cada aluno tem mais ou menos capacidades e cada um individualmente pode atingir os seus objetivos.
Então? Se ainda pensa que o seu aluno ou filho é burro está enganado. Ele tem dificuldades, mas isso não o torna um excluído. No entanto ele pode atingir os objetivos a que se propõe mas com muito trabalho.
No Centro de apoio ao estudo e explicações Phonema situado em Albergaria-a-Velha trabalhamos para que cada um atinga os seus objetivos, saiba mais em:
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Profª. Elizabete Vidal Marques

Gestão dos conteúdos Dr. Rui Teixeira

Contatos Tlm 938810096

DISLEXIA-Conselhos aos Pais

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O apoio dos pais, em colaboração com os professores, é fundamental! Ambos devem compreender e aceitar a natureza das dificuldades dos alunos disléxicos, facilitando o desenvolvimento pessoal e educativo da criança.  É importante os pais:

1º- convencerem-se de que podem constituir uma ajuda preciosa para o seu filho;

2º- fornecerem informações relevantes, à escola e aos técnicos que acompanham as crianças, que possam contribuir para o progresso do seu filho (interesses especiais, preocupações, problemas de saúde, problemas familiares, entre outros);

3º- proporcionarem um ambiente afectivo seguro e estimulador que apoie a aprendizagem.

Encorajar:
• Assinale, valorize e elogie os progressos e êxitos do seu filho, tanto no plano escolar como extraescolar;
• Ajude o seu filho a ter uma boa imagem de si próprio;
• Incentive-o a ser positivo (evite comparações/ ameaças);
• Divida as tarefas em pequenas partes, assinalando o final da realização de cada uma delas como um êxito;
• Quando o seu filho disser “não sou bom em…”, diga-lhe o quanto melhorou e o que ainda tem de fazer para melhorar.

Motivar:
• Ajude o seu filho a contextualizar uma actividade e a definir metas. Certifique que ele sabe o que tem de aprender ou fazer para atingir cada meta;
• Encoraje-o a pedir ajuda quando necessário;
• Incentive-o quando a sua motivação começar a diminuir.

Complementaridade com a Escola
• A sua intervenção junto do seu educando é determinante. Não desvalorize o trabalho dos professores! Tente formar com eles uma equipa que luta pelo mesmo objectivo.

Fazer um apanhado do dia
• Mostre interesse pelo que a criança vive na escola;
• Tente fazer um apanhado do que o seu filho aprendeu durante o dia na escola.  –

Trabalhos na escola
• Não sacrifique a criança com muitos trabalhos de casa;
• Deixe o seu filho escolher o seu ambiente, (evitando sempre locais de  confusão e ruído excessivo) e as suas regras de trabalho, para que se torne mais autónomo;
• Ajude o seu filho a aprender através dos sentidos (sons, gestos) de modo a estabelecer associações e assim aumentará radicalmente as suas probabilidades de êxito na aprendizagem e prazer pela escola;
• Para que a criança aprenda algumas palavras, não hesite em soletrá-las no início, para a ajudar a decorar.

Ler com a Criança
• Procure reservar, diariamente com o seu filho, uma hora certa para a leitura;
• Ajude o seu educando, lendo o início das frases e deixando-o ler o fim, ou então ler um parágrafo e convidá-lo a ler o próximo.
• Peça ao seu filho para ler uma frase em silêncio e depois mostrar-lhe onde começa e acaba a frase. Depois da criança ler, questione-a sobre o que compreendeu na frase e convide-a a ler em voz alta.

Fazer pequenos Jogos
• Se o seu filho tem necessidade de saber explorar o sentido de um texto, tem também necessidade de memorizar pequenas palavras, o que o ajudará a entrar mais facilmente no texto. Para isto, jogue com ele, por exemplo, “a memória das palavras”, “o jogo dos sons”, “as palavras parecidas”, entre outros

No Centro de apoio ao estudo e explicações Phonema situado em Albergaria-a-Velha trabalhamos com a reeducação de dislexia, saiba mais em www.phonema.com.pt ou no facebook.com/phonemaencantado

Agradecimento á Dra. Cláudia Cerqueira.

Dislexia SINAIS

reeducação da dislexia

centro de apoio ao estudoe explicaçoes Phonema reeducação de dislexia em Albergaria-a-Velha

1º Ano de escolaridade

– Dificuldade em associar as letras com os seus sons, como por exemplo dificuldade em associar a letra “efe” com o som f;

•-Dificuldade em compreender que as palavras se podem segmentar em sílabas e fonemas;

• Oposição, lentidão e necessidade de apoio na realização dos trabalhos na escola e em casa;

• História familiar de dificuldades de leitura e ortografia, no 2º Ano de escolaridade

• Progressos lentos na aprendizagem da leitura e da ortografia;

• Necessidade de recorrer à soletração quando tem que ler palavras desconhecidas e com fonemas e sílabas semelhantes;

• Inclinação para adivinhar palavras baseando-se no contexto, em vez de as descodificar;

• Substituição de palavras por outras com sons, ou sentido, semelhantes;

• Ausência de prazer na leitura recreativa., a partir do 2º ano de escolaridade

• Caligrafia irregular, imperfeita e por vezes ininteligível;

• Os trabalhos de casa parecem não ter fim e os pais são muitas vezes recrutados como leitores;

• Dificuldade em terminar os testes no tempo previsto;

• Discurso pouco fluente, com pausas e hesitações, com recurso frequente a palavras imprecisas (ex.: a coisa, aquilo, aquela cena);

• Baixa autoestima evidenciando sinais de sofrimento, que nem sempre são visíveis.  Jovens/Adultos

• História pessoal de dificuldades na leitura e escrita;

• Dificuldades em pronunciar palavras pouco comuns, estranhas, ou únicas, como nome de pessoas, de ruas, de lugares;

• Não reconhecer palavras que leu ou ouviu quando as lê ou ouve no dia seguinte;

• A ortografia mantém-se desastrosa preferindo utilizar palavras menos complexas e mais fáceis de escrever;

• Confusão de palavras com pronúncia semelhantes

No Centro de apoio ao estudo e explicações Phonema situado em Albergaria-a-Velha trabalhamos com a reeducação de dislexia, saiba mais em www.phonema.com.pt ou no facebook.com/phonemaencantado

Agradecimento á Dra. Claudia Cerqueira.