A Filosofia para Crianças foi desenvolvida por Matthew Lipman e Anne Sharp nos Estados Unidos da América, no final dos anos sessenta.
Ao dar aulas na Universidade de Columbia, Matthew Lipman apercebeu-se que os seus alunos não tinham adquirido a capacidade de pensar por si próprios, limitando-se, na maioria das vezes, a reproduzir conhecimentos previamente adquiridos. Lipman concluiu que era preciso desenvolver nos alunos a capacidade de pensar antes de chegarem ao nível universitário. Um dos aspetos a que Lipman dá extrema importância é o processo de questionar no desenvolvimento das capacidades de raciocínio.
As vantagens são inúmeras, eis algumas:
– Melhoria da capacidade de raciocínio (nomeadamente matemático);
– Estímulo na apetência da leitura; melhoria da capacidade de leitura; expandir o vocabulário;
– Melhoria da capacidade de escrita;
-Promoção da auto-estima;
– Melhoria da capacidade de comunicação;
– Promoção da autonomia;
– Desenvolvimento da capacidade de decisão;
– Descobrir relações entre pensar, falar e fazer/agir;
– Desenvolver a capacidade de discordar, concordar, pensar com outros;
– Descobrir a cooperação e aprender a enriquecer com a diferença.
Objectivos a atingir:
– Interiorizar a metodologia;
-Criar um espaço para perguntas;
– Praticar/ fazer perguntas e explicá-las;
– Aprender a dar Exemplos;
– Praticar /fazer perguntas e explicá-las;
– Aprender a ouvir as perguntas e comentários dos outros participantes.
– Identificar contradições, consequências e coerências das ideias expostas;
– Aprender a saber enunciar o tipo de intervenção que se faz no diálogo (estou a dar um exemplo, a concordar, etc.);
– Saber concretizar o que se diz através de um exemplo e cultivar a procura de contra-exemplos;
– Aprender a fazer relações entre conceitos;
– Praticar o respeito pela diferença sem indiferença
Depois de ter lido a pergunta fica- “Mas como funciona?”
Eis aqui algumas forma de atuar que vão explicar como funciona:
- Leitura de uma história, ou um pequeno episódio;
2. Os participantes colocam perguntas sobre a história;
3. As perguntas são escritas no quadro de modo a serem visíveis para todos;
4. Lêem-se as perguntas e agrupam-se e organizam-se as perguntas, construindo uma ordem de prioridade;
5. O diálogo conduz à escolha de uma pergunta para reflectir em conjunto;
6. A reflexão em grupo começa por pedir à pessoa que colocou a pergunta que explique porque é que teve aquela pergunta e o que acha que pode fazer com a possível resposta. Os outros participantes começam a sugerir possíveis respostas para a pergunta;
7. A sessão termina fazendo um resumo do diálogo pensante apontando momentos cruciais da reflexão.
8. A sessão termina fazendo um resumo do diálogo pensante apontando momentos cruciais da reflexão.
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