Não há como lhes fugir os exames nacionais são uma metodologia incontornável para aferir as aprendizagens efetuadas pelos alunos e, indirectamente, um instrumento de avaliação do serviço prestado pelas escolas.
Um estudo recente do Imperial College no Reino Unido defende, que a partir do perfil de cada estudante é possível conceber para ele a melhor estratégia de preparação para os exames.
E para esse fim decretaram três grandes categorias.
A- “Tolerantes consigo mesmos”.
Caracterizam-se por negar toda a responsabilidade, remetendo-se para o papel de vítimas do sistema, ou, pelo contrário, exibem uma confiança desmedida. Não são propriamente preguiçosos mas têm uma muito baixa tolerância à frustração, o que significa que tudo os irrita.
B- “Tensos e medrosos”.
Estes estudantes negam o seu potencial, e estão sempre a dizer mal de si próprios, nomeadamente que não são capazes e não vão conseguir. Mesmo que não acreditem inteiramente no que dizem, a verdade é que de tanto se denegrirem e considerarem a tarefa impossível, acabam mesmo por acreditar nas suas profecias malditas.
C- “Perfeccionistas”.
Negam a sua própria vulnerabilidade e precisam do controlo total da situação. Quando não é possível dar-lhes todos os detalhes – como, quando, onde, porquê – ficam nervosos e desestabilizados.
Para todo este tipo de alunos existe uma estratégia para os fazer superar as dificuldades dos exames nacionais, prepara-los para os exames com treino dirigido a cada aluno é a forma utilizada no Phonema Encantado.
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